quinta-feira, 9 de julho de 2009

Quando a noite bate no profundo do vale... As árvores se enfeitam com as lágrimas das estrelas, vivicando o hálito funesto, vapores... D'onde vem a suprema dita de viver? Mesmo em tantos baixos, ao fundo do último resquício de pó... Aonde esteve tanto tempo? Parado! Ao longo de tantos dias, sem saber o que virá... Um dia fazer, o milênio alvorecer...Danço, às vezes canto... Sigo, poeira no rosto, lama dos pés à face... A água, me dê um pouco deste cálice...
Aonde está?
"- O que procura?"
Onde vou, o caminho incerto, era...
Agora é iluminado, mas aonde esta a minha lanterna?
" Onde busca?"
Para todos os lados, onde caminho deparo com aquilo... Não sei ao certo... Como fazer aquilo ensinado, mas ainda não vivido...
Poucas palavras, para aquele que busca sentido, talvez mesmo ainda não sentindo nada... Preciso... Mesmo a dor sendo a fonte do batismo...

2 comentários:

  1. meu velho Hermitão, buscamos a verdade, o presente, com amor e sinceridade.

    muito obrigado por tudo.

    O presente é tão grande,
    não nos afastemos, não nos afastemos muito.
    Vamos todos de mãos dadas!

    Carlos Drumond

    ResponderExcluir
  2. O que procura?

    Eu procuro meu primo que não me ama mais,e não vai me ver em lafaiete!

    O que busca?
    dar um abraço nele!rs.

    Saudade.

    Brilhante como sempre!

    Aline Dulce

    ResponderExcluir