segunda-feira, 13 de julho de 2009

À anistia

Embora haja traças em minhas vestes,
Houve tempos, onde a mão celeste,
pousou no pálido lamento!

Tormentosas noites, madrugadas,
premissas de uma Alvorada...

Por noites embriagadas, quisera alucinadas...
tempos...resquicios de falácias
Onde pousaram nas sombras,
Morada das quimeras embriagadas...

Amores, desamores, anti-amores...
Flores malvadas, murchas, desabrochadas
cores, dores...
talvez um pranto...

Milhares foram... eram...Alguns...
Outros tantos aprodecem...
No Averno ou à esperar Verão...

Uns brindam Agonia, outros a Vida

O Trem ainda corre...
O das Sete se aproxima...
A estação preferida
4 dias , 4 vidas

Uns brindam Agonia, outros à Vida
Alguns silenciarão....

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