quarta-feira, 28 de abril de 2010


Com algumas certezas, sentado à meditar, se encontra o Viajante. Léguas infinitas desse caminho, sem o qual não haveria essa solidão, que como artesã, esculpe a alma deste que almeja ser um dia integro. Na canção d'alma, produndas incertezas, como em noites infindavéis, vagueia dantescamente por soluções... Impressões lapidadas em sua continua obra, trabalhada para o autor, oculto... Surgem ao longo do caminho feras, às quais, são abatidas uma a uma. Um viajante-poeta, um mago-guerreiro, filho-forasteiro em terras ainda desconhecidas.....

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